Na noite de 5 para 6 de julho, um trágico incêndio ocorreu em Lignon, Vernier (GE), deixando a comunidade local em estado de choque e luto. Este sinistro resultou na morte de uma mãe e do seu filho de 13 anos. Duas semanas após o incidente, um homem de nacionalidade portuguesa, na casa dos cinquenta anos, foi detido como principal suspeito. Recentemente, a “Tribune de Genève” revelou desenvolvimentos significativos neste caso.

A justiça recusou, na semana passada, o pedido de libertação provisória do suspeito. Esta decisão foi baseada num conjunto de indícios que apontam para o envolvimento do indivíduo no incêndio. Adicionalmente, foi considerado o seu histórico, incluindo uma condenação prévia em 2019 por ter causado um incêndio por negligência no seu próprio apartamento. A sua detenção foi prolongada até 18 de janeiro de 2024.

Conhecido pelo seu consumo de álcool, o suspeito apresentou relatos inconsistentes sobre a noite trágica, contribuindo para as suspeitas das autoridades judiciais. Apesar das acusações que enfrenta, o suspeito nega qualquer envolvimento no incêndio.